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13 maio 2010

São Paulo e seus movimentos

I - Paulicéia colorida

Estamos na metade do outono, pouco mais de um mês da chegada do inverno. O outono é uma estação bem interessante pelo seu dias ensolarados, muita ventania e suas noites bem frias. Mas algo é tão bonito observar, as roupas e acessórios para o frio das mulheres paulistanas.


Cachecóis, botas, blusas. Ah, a mistura de cores, as formas de colocação, chapéus... Como são lindas as vestimentas femininas neste inverno.


O colorido apresenta algo especial nesta cidade! Por mais que as nossas ruas do centro velho estejam esburacadas, cheias de vendedores ambulantes dispostos em forma desorganizada, transporte coletivo de baixíssima qualidade. Ao colocar os pés nas vias paulistanas, a graça dos rostos e das vestimentas femininas dão o ar da graça nesta cidade.


II - Noite...


Neste momento serão os meus últimos dias na Universidade Paulista. Não tenho inimigos lá, mas só estou descontente com a forma de adminstração das coisas nesse ambiente acadêmico.

Mas deixarei amigos professores, gente que confia e acredita no que faço.Um dia poderei encontrá-los em algum lugar: seja num boteco, padaria para debates intermináveis, conversas inteligentes, coisas de um bom jornalista.

Alguns me fazem rir muito e vão deixar saudades : César Belardi, André Carrieri (meu incentivador e o cara que me deu vários puxões de orelha), Cecília, Sú, Denise (por acreditar na minha sinceridade e honestidade), Celso Guidigli; outros por acreditarem no que faço: Marco Moretti e Fernando Perillo.

Enfim, toda a relação tem prazo de validade! Eu acredito nisso e minha relação com a universidade azul e amarela está no "dead-line".


III -Depois das dez...


Ah, coisa boa!!! Ouvir músicas boas, canções maravilhosas, "jobinando" com a cantora Jane Mara e acompanhada por ótimos músicos: Ricardo Castellanos (piano), Alê Damasceno (bateria), Richard Metairon (contrabaixo) e Lucas Macedo (saxofones). Depois canjas maravilhosas de Elizabeth Woolley, Louise Woolley, Daniel Padovan e Lael Medina.

O lado ruim, onde uma casa como o Café Paon precisa rever é um melhor tratamento acústico para o piso superior. A balada rola solta e o som invade o térreo, atrapalhando os músicos.

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