tag:blogger.com,1999:blog-78673642024-03-06T02:31:50.065-03:00casos urbanoscotidiano, inquietações, dia-a-dia, amor,a crença e a espiritualidadeUnknownnoreply@blogger.comBlogger310125tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-59739476481884379112013-11-04T07:48:00.000-02:002013-11-04T07:48:58.517-02:00Canção do MedrosoTempo, diga uma palavra<br />
Dê direção<br />
Ilumine<br />
<br />
Trabalhe no indivíduo<br />
Mude o que é preciso<br />
Faça algo novo<br />
<br />
Liberte-o dos velhos traumas,<br />
dos medos que o aprisionam<br />
Dê coragem para admití-los<br />
Força para encará-los<br />
<br />
Respostas,<br />
Luz,<br />
Palavras de coragem,<br />
O ser necessita, Tempo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-45427865449181284412013-11-04T07:42:00.000-02:002013-11-04T07:42:40.062-02:00De volta a "lata de lixo"Sim, cá estou de volta. A falta de grana para a terapia, onde poderia colocar todas as coisas, insatisfações para uma pessoa, me faz reativar o que estava adormecido.<br />
<br />
Tô de volta. Sim, não sei por quanto tempo. Após um "pé-na-bunda"... Oops: "Pé-na-bunda" ? Mesmo com um clima de "Perdão, moço, estava carente, sentindo falta de algo, me confundi toda..." é um "Pé-na-bunda" ?<br />
<br />
Quem sou eu pra julgar? Parece que tem coisas que é melhor deixar no cantinho, quietinhas e num lugar bem distante.<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-64495669804098220792012-02-28T16:09:00.000-03:002012-02-28T16:09:45.421-03:00Mas a história não é essa... será lançado nesta quinta-feira com renda revertida para instituições de caridadeJosé Fernando Bruno relata casos divertidos do cotidiano em seu livro "Mas a história não é essa..." que será lançado na Livraria Capítulo 4, no Itaim Bibi nesta quinta-feira, 1º de março.<br />
<br />
Bruno, atual Subsecretário de Mineração do Estado de São Paulo apresenta uma coletânea de histórias vividas por ele e por pessoas de seu convívio em diferentes épocas. Toda a renda da noite de lançamento será revertida para obras assistenciais da Paróquia de Santa Tereza, no Itaim Bibi.<br />
<br />
Usando o dia a dia como pano de fundo, o livro reúne 34 “causos” que se desenrolam de forma surpreendente e geram boas risadas. “Não é um livro comercial, mas espero que venda bem no lançamento para ajudar as instituições. Quero que todos se divirtam e que desse encontro saiam boas histórias”, comentou Fernando Bruno.<br />
<br />
No dia 2 de março, o autor lança o livro em São João da Boa Vista, sua cidade natal, na sala da academia de letras. Na ocasião, toda a renda será destinada à Casa de Atendimento ao Adolescente e à Criança com Humanismo (CAACCH). <br />
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<br />
Serviço<br />
Data: 01/03/2012<br />
Horário: 19h30 às 23h<br />
Local: Livraria Capítulo 4 – Rua Tabapuã, 830 – Itaim Bibi<br />
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Data: 02/03/2012<br />
Horário: 19h30 às 23h<br />
Local: Sala da Academia de Letras de São João da Boa Vista – Praça Rui Barbosa, 41Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-69648107792643248982011-04-09T21:45:00.010-03:002011-04-09T23:09:04.799-03:00Dotti e Lima e os desafios na medida certa da boa educação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5AbUIO-IWCQDVc9cHlfnJONIydEmJ7yHDmJhzaWd8LcE5WZS2cIdgkCOIgCQ0BRmuBt1M-3QV1FWqj0803A_euGzh2yCJq2OLvlHXNHuXH7-jnrH5U9KwtCm2K8uvBb507wyf/s1600/medida_certa.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 132px; FLOAT: left; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5593770072227021426" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5AbUIO-IWCQDVc9cHlfnJONIydEmJ7yHDmJhzaWd8LcE5WZS2cIdgkCOIgCQ0BRmuBt1M-3QV1FWqj0803A_euGzh2yCJq2OLvlHXNHuXH7-jnrH5U9KwtCm2K8uvBb507wyf/s320/medida_certa.jpg" /></a>Questionar a falta de respeito das pessoas e apresentar algumas possibilidades de melhora, assim Jerson Dotti e Zedu Lima procuram mostrar fatos, exemplos, tipos humanos, reações em "Na Medida Certa da Boa Educação". <br /><br /><div align="justify">Uma leitura simples, fácil e bem humorada. Os dois autores trabalham com estruturas simples e dicas valiosas para pessoas comuns. Porque não abordar com leveza sobre a convivência no transporte público, academia, escola e em outros lugares de uso coletivo?</div><br /><div align="justify">Exemplos de pequenos gestos, desprezado por muitas pessoas no dia-a-dia como o "Boa Tarde", "com licença", "desculpa", deram lugar aos empurrões, caras emburradas, pressa e o fone na orelha para "isolar-se" do mundo externo.</div><br /><div align="justify">Capitulos curtos, com dicas valiosas para uma boa educação. Vale a pena a leitura de uma obra tão simples, escrita por duas pessoas visionárias e decidiram partilhar alguns fatos diários e sugestões para aprimorá-los com o objetivo de melhorar um pouco as relações interpessoais.</div><br /><div align="justify"><strong></strong></div><br /><div align="justify"><strong>Serviço:</strong></div><br /><div align="justify">Na medida certa da boa Educação - uma visão bem-humorada e na medida para enfrentar o mundo de hoje</div><br /><div align="justify">Jerson Dotti, Zedu Lima</div><br /><div align="justify">ISBN 978-85-7855-117-9</div><br /><div align="justify">Editora Livrus</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-87627833221358258672011-03-24T22:40:00.005-03:002011-03-24T23:04:40.084-03:00Ponte Aérea e as crônicas do cotidiano contadas por Luis Cosme Pinto<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh9gp5KkuaLGB2kQqCYnMxWQ9RYCAzIpFz26nYB_NTZlPAINlg_XvWAyfw7Pk1WqGylo2thCLVAcAouAQ8mixRLcM6xvDxvZIzRPX3uU2qBXaL9tnAJ0Jcv_SG4o-Xd5WJ9ZHo/s1600/ponte_aerea.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 207px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5587831571362092850" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh9gp5KkuaLGB2kQqCYnMxWQ9RYCAzIpFz26nYB_NTZlPAINlg_XvWAyfw7Pk1WqGylo2thCLVAcAouAQ8mixRLcM6xvDxvZIzRPX3uU2qBXaL9tnAJ0Jcv_SG4o-Xd5WJ9ZHo/s320/ponte_aerea.jpg" /></a> Cronicas de relações cotidianas, vida urbana e as descrições sobre o dia-a-dia de quem vive entre o Eixo Rio- São Paulo. Assim é o novo livro do jornalista Luis Cosme Pinto, "Ponte Aérea", onde abre o primeiro capítulo com os flagrantes do cotidiano de uma metrópole intensa e agitada como São Paulo.<br /><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Desamores,decepções, aventuras, viagens e festas fazem parte da obra do jornalista. Uma leitura deliciosa, proveitosa. Um livro para ler em pouco tempo e voltar a leitura quantas vezes for possível.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Cosme reúne histórias interessantes, seja nos seus trabalhos como jornalista ou até aqueles casos onde um cidadão comum passa despercebido e um escritor com um olhar aguçado consegue descrever com riqueza de detalhes.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Situações cômicas , engraçadas; tristes e reflexivas. Logo , "Ponte Aérea" é uma obra para se distrair com situações do cotidiano de todas as pessoas. Ao ler as crônicas de Luis Cosme, parece ser fantasia.Mas são histórias reais e acontecem de verdade.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Ficha Técnica</strong></div><br /><div align="justify">Ponte Aérea - Coleção Novos Talentos</div><div align="justify">páginas: 224</div><div align="justify">Preço: R$ 29,90</div><div align="justify">Formato: 14x21</div><div align="justify">ISBN :978-85-7679-415-8</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-63024045117652240392011-02-25T19:47:00.003-03:002011-02-25T19:57:03.079-03:00Dois lançamentos literários no Mercearia São Pedro<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkbzulBKpwl14bOYRKBJYdajap3LMd9r0668IRJ6yZ_wYwupxoeItyc7hNdesmulvXEx0SjAfdkRqKQJWkBQGLwaElIQcmagkj7DLfuurtKOsVcCh9ZblZ7rjasDD2L-Tq_TsK/s1600/timthumb.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 286px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5577764871838882546" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkbzulBKpwl14bOYRKBJYdajap3LMd9r0668IRJ6yZ_wYwupxoeItyc7hNdesmulvXEx0SjAfdkRqKQJWkBQGLwaElIQcmagkj7DLfuurtKOsVcCh9ZblZ7rjasDD2L-Tq_TsK/s320/timthumb.jpg" /></a><br /><div align="justify">Mário Bortolotto, ator, músico e dramaturgo e Marcelo Rubens Paiva ,escritor e cronista do jornal "O Estado de São Paulo" escolheram o Bar Mercearia São Pedro, considerado o “centro etílico literário” de São Paulo, para a noite de autógrafos conjunta dos livros “Dj - Canções pra Tocar no Inferno” e “Ua:Brari” nesta segunda-feira, 28, às 22h00.</div><br /><div align="justify"><br />Bortolotto, em seu primeiro livro, escolheu o universo musical para compor 25 contos inspirados em canções, que vão de surf-ballads, passando por clássicos do rock mundial, até chegar a pérolas do blues, algumas já anunciadas nos títulos, outras apenas insinuadas em textos mergulhados na cultura Beatnik. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Os contos estão recheados de porres homéricos, mulheres, brigas, muito sexo e o humor ácido do escritor. Já em “Ua: Brari”, Marcelo Rubens Paiva mistura os dramas de cada personagem à história recente do Brasil. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Serviço<br /></strong><br />Lançamento dos livros “Dj – Canções pra Tocar no Inferno” e “Ua: Brari”<br />Data: 28/02 – a partir das 22h<br />Local: Bar Mercearia São Pedro (R. Rodésia, 34 – Vila Madalena)<br /><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-78631291461329444222011-02-16T23:46:00.003-02:002011-02-16T23:59:35.605-02:00Inscrições para o Premio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura vão até 15 de junho<div align="justify"><br />Abertas as inscrições para a sétima edição do Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura. Escritores e editoras têm até dia 15 de junho para inscreverem as obras.<br /><br />Nesta edição a premiação será de R$ 150 mil, valor 50% maior que o da edição anterior. Podem ser inscritos romances publicados entre 20 de janeiro de 2009 e 31 de maio deste ano. O ganhador será conhecido dia 22 de agosto, na abertura da 14ª Jornada de Literatura de Passo Fundo. Chico Buarque de Holanda e Mia Couto, entre outros, venceram e foram receber o prêmio em Passo Fundo.<br /><br />As inscrições já estão abertas e a premiação, uma das mais prestigiadas da cena literária brasileira, é destinada ao melhor romance de língua portuguesa publicado nos últimos dois anos, no período entre junho de 2009 e 31 de maio de 2011.<br /><br />O vencedor será anunciado dia 22 de agosto, na abertura da 14ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Cada candidato pode inscrever apenas um romance. A novidade neste ano é o valor do prêmio, que saltou de R$ 100 mil para R$ 150 mil.<br /><br />Escritores ou editoras devem enviar seis exemplares do livro, acompanhados de breve currículo do autor e da ficha devidamente preenchida. Todas as informações sobre o concurso estão disponíveis no site www.jornadadeliteratura.upf.br.<br /><br />Além de escritores brasileiros, o Prêmio Zaffari & Bourbon tradicionalmente recebe obras de autores de outros países de língua portuguesa, como Moçambique e Portugal, e também de nações fora da comunidade lusófona, como Inglaterra e Tailândia.<br /><br />Instituído a partir de 1999, o prêmio foi criado pela Prefeitura Municipal de Passo Fundo por meio da Lei nº 3.366, de 28 de agosto de 1998. É uma parceria entre o poder público e a iniciativa privada, tendo como finalidade promover a cultura e homenagear os melhores romancistas contemporâneos de língua portuguesa, além de estimular a leitura de suas obras e o debate crítico sobre elas.<br /><br />Na primeira edição, o prêmio foi conquistado por Sinval Medina, com a obra Tratado da altura das estrelas. Na seguinte, em 2001, dois autores dividiram a premiação: Antônio Torres (Meu querido canibal) e Salim Miguel (Nur na escuridão). O Zaffari & Bourbon teve ainda como vencedores Plínio Cabral - 3ª edição, 2003, com o livro O riso da agonia; Chico Buarque de Hollanda - 4ª edição, 2005, com o romance Budapeste; e Mia Couto – 5ª edição, 2007, com a obra O outro pé da sereia. Na última edição, de 2009, o vencedor foi Cristovão Tezza, com o livro O filho eterno.<br /><br />Confira:<br />Site: http://www.jornadadeliteratura.ufp.br/2011/<br />Blog: http://www.jornadadeliteratura.upf.br/2011/index.php/blog.html<br />Twitter: http://twitter.com/jornadanacional<br /><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-14990251722664911342011-02-10T08:49:00.008-02:002011-02-10T09:47:38.990-02:00Olga Gil: Postura e observação nas poesias de "Aurora do Tempo"<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmHWAvV-dPZ5_gy-KR_Sff2Zh7m6nhrBgWf8L-W8nBvs26oc-b2a5HlSq7lyiJoXIkNGkX4cyXxHz_WQvMh6hPP-aRqhgQyYSImhQC_GDMmISbTqqHM0tipFbxVE0eIaShyphenhyphenhNX/s1600/capa-do-livro-aurora-do-tempo1-200x300.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5572018749165387122" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmHWAvV-dPZ5_gy-KR_Sff2Zh7m6nhrBgWf8L-W8nBvs26oc-b2a5HlSq7lyiJoXIkNGkX4cyXxHz_WQvMh6hPP-aRqhgQyYSImhQC_GDMmISbTqqHM0tipFbxVE0eIaShyphenhyphenhNX/s320/capa-do-livro-aurora-do-tempo1-200x300.jpg" /></a><br /><div align="justify">Descrever o humano, suas vontades, desejos, dores e "ressacas morais". Assim é "Aurora do Tempo" novo livro de poesias da escritora Olga Gil, que será lançado neste dia 15/02,terça-feira, na Livraria da Vila, em São Paulo.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Gil nasceu em São Paulo,formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), Cursou Pedagogia , quando morou na cidade do Rio de Janeiro e fez Mestrado em Educação na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Morou em Paris, Nova York e Caracas.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">86 poemas divididos em quatro capítulos. Olga leva o leitor a um passeio por flashes de memórias, emoções contidas, encontros reais e imaginários, amores vividos ou sonhados, sensações delírios, paixões, desejos, verdades e fantasias.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Palavras fortes. A autora consegue descrever bem o momento da celebração de dois seres e a mistura de sentimentos de amor e medo, busca e desesperança, perda e tentativa no primeiro capitulo.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Uma obra escrita com uma profunda sensibilidade. Ao mesmo tempo que alcança a alma, induz a reflexão sobre os tempos atuais repletos de dificuldades, desigualdades e injustiças. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Ficha Técnica</strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">"Aurora do Tempo"</div><br /><div align="justify">Editora: Segmento Farma</div><br /><div align="justify">Formato: 13,5 cm x 21 cm</div><br /><div align="justify">114 paginás</div><br /><div align="justify">R$ 25,00</div><br /><div align="justify">ISBN </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Coquetel de lançamento: </strong></div><br /><div align="justify">Livraria da Vila - 15/02/11 - das 18h30 ás 21h30 </div><br /><div align="justify">Rua Fradique Coutinho, 915 - Vila Madalena</div><br /><div align="justify">(11) 23814-5811</div><br /><div align="justify">Manobristas no Local</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-3546665634566620822011-02-04T20:13:00.003-02:002011-02-04T20:21:25.676-02:00Rubem Alves: “Creio na função educativa e intelectual do prazer”<div align="justify"><em>Em vez de legalismos, regras; simplicidade, contemplação. O escritor lança seu novo livro e propõe uma educação dos sentidos, educadores e crianças.</em><br /></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><br />“Receba!”, “Sacrificios”, “aquilo é proibido” são frases comuns no meio religioso. O resultado são crianças e jovens tolidos, sem liberdade, vestem roupas cafonas, ou tem um amadurecimento precoce por ter como referencial pessoas pobres de sapiência e impuseram limites onde seu olhar tem como referencial apenas a instituição.<br /><br />Rubem Alves consegue desconstruir todos esses conceitos em seu livro “Variações Sobre o Prazer”, lançado no último mês de Janeiro pela Editora Planeta, onde o autor mostra de uma maneira simples e cativante a beleza de uma espiritualidade leve e simples.<br /><br />Em vez do individuo fazer longas petições, exigir de Deus e falar clichês “crentolândianos”: “Com Deus tudo posso”, “ Através de Determinação, Sofrimento e Obediência, Deus pode cumprir seus propósitos”, “Sou filho do Rei”, seria mais interessante oferecer coisas simples ao Criador: uma música, contemplar a beleza do jardim de sua casa ou um encontro com a pessoa amada.<br /><br />No lugar de legalismos, regras; simplicidade, contemplação. O escritor lança seu novo livro e propõe uma educação dos sentidos, educadores e crianças.<br /><br /><br />Em vez de relacionar-se com a espiritualidade como uma Feira de Utilidades – perde, ganha, recupera, oferta mínima e recebimento máximo – por que não nos relacionarmos com o belo, o colorido, o cheiro do orégano, perfumes e poesia?<br /><br />Dançar ao som da flauta de Dionísio, mesmo diante das adversidades e dificuldades. Em vez de lamúrias, exigências, suplicas desesperadas, Rubem propõe em sua obra que as pessoas vejam as palavras como brinquedos, “... para que o homem encontrasse refrigério nas coisas? Falar é uma deliciosa loucura;por meio da fala o homem dança sobre todas as coisas. Que adorável é toda fala e o engano dos sons!”<br /><br />“A vida é uma fonte de alegria e o nosso pecado original é o pouco tempo que temos”, em vez de intensificar no ativismo, o mais interessante é educar os sentidos do corpo humano, onde “fariam amor” com o mundo. Zaratustra já dizia: “Era como se uma maça inteira se oferecesse a minha mão, maçã madura e dourada, de pele fresca, macia, aveludada: assim este mundo se ofereceu a mim...”.<br /><br />Segundo o autor, os sentidos humanos são arte formada pela imaginação para dar novas experiências de prazer e alegria e andam pelo mundo das des-formações. É importante educar o olhar, sem filosofias, olhar simples, ver com as palavras, como sugere Alberto Caeiro (pseudônimo de Fernando Pessoa).<br /><br />Conversão do olhar e todas as variações do prazer ocupar o amâgo da vida, assim sugere Rubem Alves em seu novo livro. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_JKvRpwbSOrSS7YuWH67uztnxPEl_yuoxN3fyrB08W6_eE-89sB83O_cWMY8R3uEYdlLhxBJUJRt3wUycYeD-f5dtFqo957UmxPgTm0KsdnDmaDGGlyr4xAX3-CsJbSQZGpMh/s1600/rubem.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 224px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5569962419869205234" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_JKvRpwbSOrSS7YuWH67uztnxPEl_yuoxN3fyrB08W6_eE-89sB83O_cWMY8R3uEYdlLhxBJUJRt3wUycYeD-f5dtFqo957UmxPgTm0KsdnDmaDGGlyr4xAX3-CsJbSQZGpMh/s320/rubem.jpg" /></a></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><strong>Variações Sobre o Prazer</strong></div><div align="justify">Rubem Alves</div><div align="justify">Ed Planeta</div><div align="justify">ISBN 978-85-7665-567-1</div><div align="justify">Preço: R$ 19,90</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-32753863975180064092011-02-02T08:15:00.003-02:002011-02-02T08:18:50.689-02:00Lahaye e Parshall: descrições épicas permeadas pelas profecias do apóstolo João<div align="justify">Mudanças, avanços da tecnologia e muitas expectativas. Novos conflitos, catástrofes, enfim qual é a explicação para todos esses fenômenos?<br /><br />Tim Lahaye e Craig Parsahall apresentam histórias emocionantes e descrições fortes em “ À beira do Apocalipse”. Fatos corriqueiros, do dia-a-dia tornam-se grandes eventos para a história escrita no último livro da Biblia.<br /><br />Lahaye é pastor , autor de uma série de obras ficcionistas, fundador e presidente de um grupo religioso de difusão de valores Cristãos e do PreTrib (centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas).<br /><br />Parsahall é vice-presidente sênior e conselheiro geral da National Religious Broadcasters e autor de sete romances de suspense campeões de venda.<br /><br />Os autores trazem descrições corriqueiras, onde as pessoas podem ser surpreendidas num momento de lazer com a família. De repente, ao final do espetáculo, ouve-se um estrondo e o pânico instala-se por todos os cantos da cidade. Quem saía do espetáculo, não conseguia compreender o que acontecia nas ruas.<br /><br />Taxi, ônibus e automóveis não paravam. Inicia-se uma série de acidentes, confusões no trânsito de Nova York. O caos era instalado pela cidade.<br /><br />Alguns usavam seus celulares atônitos, desesperados. Outros queriam ter mais informações e o desespero tomava conta das pessoas que desejavam chegar logo a um local seguro.<br /><br />Essa é uma das várias descrições feitas por Parshall e Lahaye para descrever um pouco o “princípio das dores” , conforme escrito por João no livro das revelações. Se vai acontecer ou não, não sabemos, pois segundo os estudiosos, o apóstolo o escreveu em linguagem simbólica e dá margem a diversas interpretações pelos diversos segmentos cristãos.<br /><br />Com certeza os dois autores escreveriam uma excelente ficção sobre as últimas tempestades no hemisfério sul, especialmente os fenômenos causados pelas fortes tempestades que causaram profundas marcas na Região Serrana do Rio de Janeiro, Venezuela, Colombia e Austrália.<br /><br />Afinal, será que as chuvas e esse desequilíbrio do planeta são os sinais do começo do fim? Vale a pena ler os capítulos de “À beira do apocalipse”.<br /><br /><strong>serviço: </strong></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq9JzS6atN_6u3lDJpNlNck2JhJkNw2cbmolP_NpEeVvUzFgkiGhhqYuwGFzGz7pQhMiL53hCK9NrQBQRMj_OcOg-tjFSsan43ciPtc_xpDGAVSmpa3i3Vpu0hfYekPS-9pIth/s1600/file_629_83.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 217px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5569034409211334978" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq9JzS6atN_6u3lDJpNlNck2JhJkNw2cbmolP_NpEeVvUzFgkiGhhqYuwGFzGz7pQhMiL53hCK9NrQBQRMj_OcOg-tjFSsan43ciPtc_xpDGAVSmpa3i3Vpu0hfYekPS-9pIth/s320/file_629_83.jpg" /></a><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><br /><br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify">"À Beira do Apocalipse"<br />Tim Lahaye e Craig Parshall<br />Ed. Thomas Nelson Brasil<br />ISBN: 9788578601393<br />Formato: 16 x 23 cm<br />Páginas: 424<br />Preço: 39,90 </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-61515705656934782922011-02-02T07:57:00.004-02:002011-02-02T08:13:59.845-02:00Aprendizado<div align="justify">Após conversas com a minha terapeuta e com amigos que gostam muito da comunicação e de criar bons textos, resolvi inovar e diversificar a minha atividade.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Nesses quase dois anos a frente do <a href="http://www.pauliceiadojazz.com.br/">Paulicéia do Jazz</a> , um blog onde são publicadas notícias, agenda, entrevistas e resenhas sobre CD e Livros relacionados a música e ao jazz, como treino decidi ampliar um pouco mais e comecei a escrever resenhas de livros.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Além do Paulicéia do jazz , colaboro para o <a href="http://www.spmetropole.com/blogs/saopaulometropole">São Paulo Metrópole </a>, um portal com várias dicas sobre a cidade de São Paulo e coordenado pelo jornalista Guilherme Lara Campos, portal <a href="http://www.cristianismocriativo.com.br/">Cristianismo Criativo</a> , coordenados pela Ana Claudia e Whanner Endo e recentemente inicio uma série sobre Jazz na revista <a href="http://www.revistanovitas.com.br/">Novitas Cultural</a>, sob a coordenação editorial do escritor David Nóbrega.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Nessas todas colaborações, consigo um tempo para escrever meu primeiro livro reportagem, que será meu Trabalho de Conclusão de Curso, sob a orientação do professor Rodrigo Manzano, docente da FIAM/FAAM , editor chefe e repórter especial da Revista Imprensa. Uma outra atividade onde não consigo deixar de lado é tocar um pouco o meu instrumento musical.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">O lance é administrar o tempo.</div><div align="justify"> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-70385158926626154202011-01-07T22:31:00.002-02:002011-01-07T22:38:41.172-02:00Volto e com muito gás para 2011Faz tempo que não entro aqui para escrever. Muito tempo!! 2010 foi um ano intenso, de muitas coisas, trabalhos, alguns periodos de cura interior, onde pude conhecer mais, descobrir, saber um pouco mais das minhas potencialidades e limitações.<br /><br />Agora é 2011. Começo bem, adiantando várias atividades, concentrado nos objetivos: consolidar-me como comunicólogo, jornalista e um aspirante as letras. Meu projeto - <a href="http://www.pauliceiadojazz.com.br/">www.pauliceiadojazz.com.br</a> - está a pleno vapor e espero o interesse dos patrocinadores para custearem o meu trabalho.<br /><br />Estou atrás de novas parcerias, gente que possa caminhar comigo.Quero ampliar contatos, redes de negócios e amigos. Pretendo caminhar mais forte neste ano e gostaria de dar passos além das fronteiras.<br /><br />Vamos lá, apenas começo o ano.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-50072787568939573182010-07-01T08:23:00.002-03:002010-07-01T08:40:02.417-03:00Novas palavras, olhares e objetivos<div align="justify">Cores, esquecimento, distânciamento. Essas são as palavras do meu momento de vida. Lembro do que a minha mentora e psicóloga sempre diz: "Não paralise, Luís". Sim, não posso, sigo meus passos, em meio aos erros, mas caminho em direção a busca da concretização dos meus sonhos.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Não quero olhar para as broncas dos amigos e nem para as recomendações bestiais de algumas amigas como uma paralisia. Apenas sigo, caminho...</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Logo, é desnecessário fazer auto-punições, auto-flagelação em nome de uma religiosidade estúpida e manipuladora. Sou um sujeito livre, posso errar, acertar e as responsabiliades sou eu que assumo. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Parece ser egocêntrica essa construção linguística acima? Se você é religioso e institucionalizado, onde tudo você conta para o pastor, bispo - sim. Agora, para quem é livre, apenas tem Deus como guia e protetor e vive na graça - não.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">A minha luta é não viver mais de uma religiosidade estúpida e imbecil, mas é viver na graça, misericórdia. Já experimentei diversas formas, até as mais ativistas. Mas sigo meu caminho de libertação onde posso dizer não para o que me faz mal : a manipulação.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-68792286622883029982010-06-23T08:31:00.002-03:002010-06-23T08:42:13.344-03:00Emaranhado<div align="justify">Maturidade, tornar-se adulto, perder. Saber lidar com as contingências. Como é ser homem diante de uma situação tão esdruxúla, estúpida, desonesta?</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Dificil não se sentir um bobo, um lixo, a "última bolacha do pacote". Logo, eu não posso demonstrar, preciso ser forte, reunir forças. Juntar cacos... Sim, juntar cacos!</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Neste momento de ausência de respostas, busco apenas o silêncio, a quietude;apenas. Só esses elementos para me ajudar a responder algumas coisas.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Divisão, vontade de fazer mil coisas. Logo, parece que o silêncio é a melhor resposta...</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-48982216544354483682010-06-19T13:14:00.002-03:002010-06-19T13:32:53.481-03:00O negócio é:Distânciamento,<br />essa é a palavra:<br />o momento<br /><br />Tempo de espera.<br />Deixar a poeira baixar:<br />descanso.<br /><br />Vontade só de caminhar,<br />passear,<br />distrair em meio<br />ao barulho infernal da metrópole.<br /><br />Entre carros, pessoas e<br />mulheres apressadas;<br />sigo a passos lentos<br />e caminho para frente.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-62144508763247390642010-06-16T10:46:00.004-03:002010-06-16T12:35:19.992-03:00um pedidoSenhor,<br />peço-te a paz,<br />a quietude<br />e a mansidão.<br /><br />Ajude-me a esperar,<br />dar um tempo,<br />silenciar.<br /><br />Proteja aquela que mais quero bem<br />cuide,<br />não deixe que nenhum mal<br />avance sobre ela.<br /><br />Devolva a alegria<br />ao meu coração<br />retire a tristeza de mim.<br /><br />Peço em<br />teu nome.<br />Amém.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-33137619408587879622010-06-16T10:42:00.002-03:002010-06-16T10:45:11.377-03:00Perguntas IQual é o meu desejo?<br />Gosto de uma pessoa,<br />mas não sei qual é o lugar que ela oucupa?<br /><br />em minha vida,<br />em meu ser,<br />em meu coração.<br /><br />Minha alma está embrulhada,<br />apertada,<br />e com uma vontade imensa de ir atrás.<br /><br />Logo, não posso.<br />Algo me diz:<br />silêncio, espere.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-46934021337252971602010-06-14T06:27:00.003-03:002010-06-14T07:03:52.016-03:00Na busca de uma resposta<div align="justify">Recolhido, pensativo, quieto. Esse foi o meu final de semana. Por mais que tenha ensaiado em sair,ir para outros lugares, aconteceram coisas, fatos, contratempos.Logo, só fui para a igreja.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Liguei, desejei muitas bençãos ao Levi Araújo, onde iniciou uma nova comunidade ontem em Guarulhos e me lançou um convite para estar com ele nesse novo lugar.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Mas continuei reflexivo, pensativo. Feliz, alegre por conhecer pessoas tão especiais, gente que abençoa a minha vida. Por mais que ela traga notícias surpreendentes, estou feliz por ser amado.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Fui para a igreja, estava disposto a enfrentar, conversar com uma pessoa. Mas não virou, ela não estava. Voltei para casa, liguei o botão "f.." e segui para o meu leito de descanso.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">A última noite foi a mais dificil para dormir. Não sei se são tensões, muita coisa na cabeça. Mas estou pensativo... Sinto leve, disposto,mas há um misto de coisas onde não sei discernir. Algumas perguntas foram respondidas, mas parece que a caminhada surge novas perguntas e como será administrá-las?</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Continuo pensativo e em busca de respostas...</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-51261815026476318992010-06-09T07:20:00.004-03:002010-06-09T07:55:46.804-03:00Busca, verdade e aprendizado<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMrhYW-gB0j9_eipAz-0-V6O56oJ7NHa2Q6YOSeXQTYk2PPfsYcd0kv-eri_-4zeDkW3xNACLdLiSOG6xDinVN4eOgKQfc6h6Qn7f3LFle7ltLWG2IDa0MjHdvoPxlR1Nb52px/s1600/aprendizado.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 292px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480725770492870482" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMrhYW-gB0j9_eipAz-0-V6O56oJ7NHa2Q6YOSeXQTYk2PPfsYcd0kv-eri_-4zeDkW3xNACLdLiSOG6xDinVN4eOgKQfc6h6Qn7f3LFle7ltLWG2IDa0MjHdvoPxlR1Nb52px/s320/aprendizado.jpg" /></a> Quarta-feira, linda, 07h20 da manhã. Neste momento vejo o brilho intenso do sol refletindo na janela. Cada feixe de luz natural representa movimentos, cores, brilho, intensidade e calor. A minha alma parece sossegar, descansada e revigorada após um encontro muito especial ontem a noite.<br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Há muito tempo busco amor, o verdadeiro. Não aquelas trocas "animais", aquelas coisas do tesão pelo sexo oposto. Mas algo bem mais adiante: olho no olho, palavras profundas, coração, abraço profundo, gente que me traz pra perto.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Faz tempo que não tenho essa experiência. Quando eu busquei, muitas disseram não, contaram tudo para fulano, beltrano, pastor, bispo. Ou seja: detonaram a minha vida em nome de um padrão institucional.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Sinto mais livre, mais firme nos meus propósitos. Não quero fazer coisas para agradar amigos masculinos, aqueles caras que fazem rodinhas para comentar quantas pegaram, como foi, descrever se "chupou" tal moça ou não; muito menos seguir o tal da pureza hipócrita pregada por muitos lideres religiosos, onde a pastora aconselha uma balzaquiana de seus trinta e poucos anos a não fazer mais sexo com o namorado por tais problemas.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Ou coisas piores: se pegar aqui não pode, mão ali: pode. A pureza na visão cristã é outra: Caráter!</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Saber o que eu quero, o que é melhor! Isso não é egoismo, mas é pureza de caráter, integridade. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Talvez a igreja, especialmente a visão americana e européia protestante retrocedeu ao controle. É triste ver moças bonitas nas comunidades religiosas que não se permitem a um convite de um ser masculino para sair. Elas já pensam o pior. E aí, liderança mediocre? Cadê o "Quem ama, espera!" a pureza tão defendida nos púlpitos religiosos. Ou é castração?</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">É deprimente ver moças tão belas com medo de olhar no olho e com tantas dúvidas e incertezas. Há um medo de romper com o "esquema", com o "sistema" podre. Viver na claustrofobia é muito mais confortável do que "abrir-se" para novas oportunidades.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Permitir a abertura é arriscar a atravessar o "túnel", como dizia o Levi Araújo, nas ministrações dos nossos encontros do Eneagrama. Logo, atravesso só e cada dia sou liberto dos meus medos. Ou melhor: medos impostos pelo "sistema". Descubro a minha essência, o meu ser e conquisto pessoas pela minha pureza e sinceridade de coração.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-22516614878183105832010-06-07T07:07:00.005-03:002010-06-07T07:34:38.149-03:00Sinais, notícias e uma aparição on line: estou a espera...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFO2QSQXULS_NgmQp6GSOsdbBwqYf8OPg0MaeLx6sugqfKdFcl5M8EmbnxpZHfD7V6KFuNZcVOmHnlvRb8ebJS948MD8w9xvYghyjn6OGSuXI9SuwgRe6E6B68p4bagZb6_cvk/s1600/5517446_Aagek.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 256px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5479978130503002082" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFO2QSQXULS_NgmQp6GSOsdbBwqYf8OPg0MaeLx6sugqfKdFcl5M8EmbnxpZHfD7V6KFuNZcVOmHnlvRb8ebJS948MD8w9xvYghyjn6OGSuXI9SuwgRe6E6B68p4bagZb6_cvk/s320/5517446_Aagek.jpg" /></a>Manhãzinha fria de segunda-feira, 07h08 e meu coração apertado, apreensivo e numa expectativa enorme de receber notícias. Sejam as dos jornais, dos sites ou de uma pessoa, mais precisamente de uma mineirinha.<br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Ah, a mocinha sumiu...Não nos encontramos nesses últimos dias,pois a doce moça da cidade turística no alto da Serra da Mantiqueira está doente, muito mal... Ela está com pneumonia, decorrente de uma gripe mal curada.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Ficava muito mal quando as pessoas que mais gosto somem e não mandam notícias. Hoje, após quase dois anos de sessões terapeuticas, aprendi a usar algumas "reservas" dentro do meu ser para continuar a minha caminhada.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Minha terapeuta ela "puxa a minha orelha" para não paralisar diante de situações adversas. Logo, algo me chama para continuar, seguir... E como é bom seguir, olhar pra frente. </div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Sexta foi um dia que olhei para frente. Estava numa preguiça total para sair de casa, mas uma amiga no MSN, queria muito ir a uma casa onde acontece o melhor da música instrumental em São Paulo.Lembro que disse: "se você for, eu vou".</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Eu a encontrei lá em Pinheiros e ela estava acompanhada de uma amiga e depois chegaram outros dois amigos e seguimos até um outro local para colocar a conversa em dia até umas 05h40 da manhã.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Sábado ainda tentei sair, mas houve um desencontro com uma outra amiga e a da sexta, "capotou"... dormiu além da conta. Mas valeu a voltinha de carro pela cidade de São Paulo e sou grato por esses momentos na minha vida, onde considero um aprendizado.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Aprendi a não paralisar, seguir. Ir adiante, olhar para novas possibilidades. Mesmo com o coração inquieto por noticias, fiquei sabendo da enfermidade da mineirinha via Assessoria de Imprensa da Biblioteca de São Paulo. Logo, só tenho essa notícia, não sei de melhoras...</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Por que essa pneumonia? Por que uma semana longe? Sem notícias? É um teste? Só tenho perguntas, ainda não tenho respostas!</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-56980764147462005692010-06-02T08:27:00.002-03:002010-06-02T08:47:32.710-03:00Brasil: retrato de uma arte decadente<div align="justify">Indignação. Sim, esse é meu sentimento após ler alguns comentários no Facebook nesta semana. Fico preocupado como a arte é tratada no Brasil e a educação é subestimada pelos pais e alguns professores.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Vejo uma população conformada com a crise. Um gritinho aqui, outro ali e a vida continua. Ou melhor: "O show não pode parar!". Logo, há uma preocupação com a troca do carro, da roupa e do namorado.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Enquanto isso, o tocador de saxofone acompanhado de um DVD faz "arte" na igreja evangélica brasileira.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">As poucas casas no Brasil onde é tocada a boa música, suprime o cachê em nome da baixa frequência do público. É muito triste ver um grande instrumentista fazer um show para 50 pessoas num espaço para 300. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Deprimente é ver dois grupos instrumentais fazer show para 60 pessoas no Memorial da América Latina.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Decepcionante é ver uma igreja evangélica cancelar um "workshop" com ótimos instrumentistas e uma excelente big-band sem motivo algum. Coisa do capeta? </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Qual é o desejo do sistema? Tornar a música instrumental um "lounge", "climão", "musiquinha de elevador"? Será que o "Como zaqueu...", do famoso cantor gospel, patrocinado por uma grande indústria fonográfica reinará sobre a decadente e verdadeira arte? Ou verei a cantora gospel Ana Paula Valadão e Rebolation juntos, numa unidade do SESC?</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-25442562048709714262010-05-17T07:16:00.006-03:002010-05-17T08:50:38.461-03:00Movimentos : Erudito, "smooth jazz" e confessional<div align="center">"<em>Tu és o Senhor da Meia-Noite</em>". Gustav Mahler e Rückert Lieder </div><div align="justify"></div><div align="justify">Passei um belo final de semana onde pude apreciar muita coisa boa. Fui pela primeira vez na Sala São Paulo assitir a um concerto da OSESP ao vivo e acompanhado da minha amiga, Karina Monteiro.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Em seguida, fomos em direção a praça Julio Prestes para ver um pouco do show de Barbarito Torres, um dos componentes do "Buena Vista Social Club" e depois, sozinho,fui a Vila Romana, num belissimo restaurante para curtir alguns standards de Jazz apresentados pela cantora Olívia e o guitarrista Demma K.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Domingo, uma outra amiga, Jesuane, ligou e fez um convite para que eu fosse até a Virada Cultural para ver a apresentação da cantora Flora e do percussionista Airto Moreira e emendei com a Orquestra Rumpilezz. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Ao chegar em casa, fui dormir. Não tive uma boa noite de sono e ando sob os efeitos de uma sessão de psicodrama. Todas as coisas são motivos para aquietar, um olhar mais reflexivo, pensante, aquele lance de escutar o próprio coração.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Essa é minha fase, meu momento de vida. Um tempo de pensar, de avaliar o que tenho feito e saber quem são os meus verdadeiros amigos. Aquela pergunta: "quem curte andar comigo?"</div><div align="justify"></div><div align="justify">O interessante que ontem na Virada e nos locais onde vou sozinho por muitas vezes não sinto deslocado;já, no templo do "sinhô" sou um "extraterrestre".</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Alguns podem até perguntar: "Como?", "Já não fazem seis anos que você frequenta a tenda?". Respondo: Sim, 6 anos, mas há 4 sinto-me deslocado, "fora do ninho".</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Talvez fiz o caminho errado. Em nome de uma busca, pressão familiar - minha mãe morre de medo que eu me perca no caminho e tenho um amigo que torra a minha paciência com isso ( mas esse eu relevo, ele tem síndrome do pânico. Enfim, qualquer novidade minha para ele é um pânico) - fui, acreditei e tentei reconstruir.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Acreditei na proposta, fui no caminho da reconstrução.Nos primeiros anos parecia estar tudo certo, caminhava bem... Logo, conheci uma garota, aparentava ser uma boa pessoa - enfermeira, pós-graduada em biomedicina e professora de crianças da igreja -"Tudo certinho" dentro das Condições Normais de Tendências Proselitistas (CNTP).</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Não virou, me ferrei! Me "fodi", desculpe os crentes, religiosos, fariseus que lêem esse negócio que chamo de blog literário. Poderia escrever de uma forma mais rebuscada: "Houve um desvio durante a minha caminhada religiosa institucional". Enfim, julguem aquilo que é o mais conveniente.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Tive outras tentativas de "reconstrução", mas me ferrei mais ainda. Eu entrei nessa segunda leva, conheci outras pessoas, entre elas uma repórter onde comecei do nada, mas o medo me paralisou, dei ouvido a "vozes alheias" e esses fatores ajudaram a errar de vez o caminho.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">O grande barato foi iniciar a faculdade de jornalismo em 2006. Conquistei grandes amizades a partir dela e solidifiquei amizades de muito tempo com gente que assumiu a loucura e a doença, mas vale a pena a caminhada.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Tive experiências loucas, ótimas, excelentes. Logo, a "tenda" o ninho estranho não compreendeu a minha liberdade e o meu processo de auto-conhecimento e amor próprio.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Fiz um convite para uma grande amiga conhecer a "tenda", onde até naquele momento, eu a considerava como a "minha igreja", a "minha comunidade". Mas os olhares eram de total reprovação, condenação a pessoa da minha amiga e mais ainda comigo.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Lembro que minha amiga advertiu: " Que povo estranho? Não fala um boa noite, um oi, te tratam como estranho, como alguém de outro mundo?". Logo, isso me fez pensar e repensar mais o porque de gastar 58 km (ida e volta), ou seja: jogar 58.000m³ de gás carbônico pelas vias paulistanas em nome de uma pseudo-comunnhão com os "irmãos".</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Assumi o meu verdadeiro ser e simplesmente a "tenda" virou as costas, me deixou de lado e os anos se passaram e senti mais "estranho no ninho".Do lado de fora: os amigos aumentam, inicio de sessões terapeuticas, novos processos, acontecimentos e mais amizades.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">O meu último domingo foi um dia onde meu telefone tocou bastante.Ligações de amigos, de gente que se preocupa comigo e pessoas onde posso retribuir o carinho sentido por elas.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Logo, não estou perdido. Só precisei olhar um pouco mais e como diz o Fernando Pessoa:"enamorar-se de si mesmo".</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-2463286802664360072010-05-13T07:47:00.005-03:002010-05-13T08:26:59.994-03:00São Paulo e seus movimentos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqQJhjhqZ4KYtSxOcuQjAuxyDgTgI6rSGPNu4PAq4BvDrU0DuA2Z5I47Bcet1oS-ESBo3v0ClOdVO5SIPHBV3qeY1Uu1qmvGzgQu_3ruENUunQ3SCKI9tJ3YVHa7X0PytiwfFW/s1600/0,,39212765-FMM,00.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 228px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5470714378644456162" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqQJhjhqZ4KYtSxOcuQjAuxyDgTgI6rSGPNu4PAq4BvDrU0DuA2Z5I47Bcet1oS-ESBo3v0ClOdVO5SIPHBV3qeY1Uu1qmvGzgQu_3ruENUunQ3SCKI9tJ3YVHa7X0PytiwfFW/s320/0,,39212765-FMM,00.jpg" /></a> <strong>I - Paulicéia colorida</strong><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Estamos na metade do outono, pouco mais de um mês da chegada do inverno. O outono é uma estação bem interessante pelo seu dias ensolarados, muita ventania e suas noites bem frias. Mas algo é tão bonito observar, as roupas e acessórios para o frio das mulheres paulistanas.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Cachecóis, botas, blusas. Ah, a mistura de cores, as formas de colocação, chapéus... Como são lindas as vestimentas femininas neste inverno. </div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O colorido apresenta algo especial nesta cidade! Por mais que as nossas ruas do centro velho estejam esburacadas, cheias de vendedores ambulantes dispostos em forma desorganizada, transporte coletivo de baixíssima qualidade. Ao colocar os pés nas vias paulistanas, a graça dos rostos e das vestimentas femininas dão o ar da graça nesta cidade.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>II - Noite...</strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Neste momento serão os meus últimos dias na Universidade Paulista. Não tenho inimigos lá, mas só estou descontente com a forma de adminstração das coisas nesse ambiente acadêmico. </div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Mas deixarei amigos professores, gente que confia e acredita no que faço.Um dia poderei encontrá-los em algum lugar: seja num boteco, padaria para debates intermináveis, conversas inteligentes, coisas de um bom jornalista.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Alguns me fazem rir muito e vão deixar saudades : César Belardi, André Carrieri (meu incentivador e o cara que me deu vários puxões de orelha), Cecília, Sú, Denise (por acreditar na minha sinceridade e honestidade), Celso Guidigli; outros por acreditarem no que faço: Marco Moretti e Fernando Perillo.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Enfim, toda a relação tem prazo de validade! Eu acredito nisso e minha relação com a universidade azul e amarela está no "dead-line".</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>III -Depois das dez...</strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Ah, coisa boa!!! Ouvir músicas boas, canções maravilhosas, "jobinando" com a cantora Jane Mara e acompanhada por ótimos músicos: Ricardo Castellanos (piano), Alê Damasceno (bateria), Richard Metairon (contrabaixo) e Lucas Macedo (saxofones). Depois canjas maravilhosas de Elizabeth Woolley, Louise Woolley, Daniel Padovan e Lael Medina.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O lado ruim, onde uma casa como o Café Paon precisa rever é um melhor tratamento acústico para o piso superior. A balada rola solta e o som invade o térreo, atrapalhando os músicos. </div><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-86881473753074916702010-05-07T07:08:00.005-03:002010-05-07T08:10:09.166-03:00São Paulo: mistérios, arte e vergonha<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhwSOgQGUoeenVBrGzZtc6ToXFgmn7QBnbsALpmRavC4KqnyuPZa_TEjmLj9e3HSV2S048V2YmyLr94xKGeSuBry9nwYJbIiELLv90gX6qGqB-KAZaAnom6LSagUHspsPwbHdq/s1600/snoopy-jazz.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhwSOgQGUoeenVBrGzZtc6ToXFgmn7QBnbsALpmRavC4KqnyuPZa_TEjmLj9e3HSV2S048V2YmyLr94xKGeSuBry9nwYJbIiELLv90gX6qGqB-KAZaAnom6LSagUHspsPwbHdq/s320/snoopy-jazz.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468481403126665794" border="0" /></a>São Paulo possui cores, segredos, belezas não perceptíveis e escondida aos olhos do grande público. Uma cidade tão grande, com dimensões territoriais comparada ao Uruguai, país do conesul e um pouquinho abaixo da ponta sul do mapa brasileiro, é impossível um morador da Cidade Tiradentes ir até o Museu da Casa Brasileira na noite de ontem.<br /><br />Vários fatores podem ser colocados nessa impossibilidade: falta de transporte público rápido, dificuldade em chegar, trânsito. Afinal, conhecer o belo museu é para poucos.<br /><br />Se para um morador da Cidade Satélite Santa Bárbara, bairro localizado dentro do Distrito de São Mateus, é preciso fazer alguns arranjos como: aproveitar o final de expediente, após visita a todos os clientes e ida a sessão de terapia para esticar o caminho até o Itaim. Imagine se estivesse de ônibus e metrô, com certeza chegaria 00h00 em casa.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Verdade musical no Museu</span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjtc1OjhfnL3YdvweQpynirlYHqH8pE_EMTi01wmRumqUd2Kgk5rr0TEe0NuqKhYnQYzGkf2_1biZ0Nf7oi48V2THDjmapkivgMLCFtDm7bu_5-Kevxza4pv90yaqbVwNCEEmI/s1600/imagem134.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjtc1OjhfnL3YdvweQpynirlYHqH8pE_EMTi01wmRumqUd2Kgk5rr0TEe0NuqKhYnQYzGkf2_1biZ0Nf7oi48V2THDjmapkivgMLCFtDm7bu_5-Kevxza4pv90yaqbVwNCEEmI/s320/imagem134.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468482322559760306" border="0" /></a><br />Árvores frondosas, banquinhos espalhados pelo imenso jardim ao fundo do Museu da Casa Brasileira. Localizado na Avenida Faria Lima, bem próximo aquele trevo das avenidas Cidade Jardim, Rua Iguatemi, um casarão antigo, com várias fotos da cidade de São Paulo e uma decoração bastante interessante.<br /><br />Um pouco mais ao fundo, cadeiras postas para as pessoas apreciarem a apresentação do Michel Leme & A Firma. Ao fundo do palco montado para os músicos, algumas luminárias , que davam o charme ao ambiente arborizado e a música acontecia solta com o guitarrista Michel Leme, acompanhado de Thiago Alves (contrabaixo), Sérginho Machado (bateria) e Cássio Ferreira (saxofones) , onde o grupo abre uma série de apresentações de música instrumental sob a curadoria de Guga Stroeter.<br /><br />No começo havia muitas pessoas no local. Mas como poucos compreendem a música instrumental. Logo, a manifestação artística acontece e algumas pessoas, que não compreenderam a inspiração dos músicos, foram embora com uma leve expressão de indignação.<br /><br />O "mainstream" e a indústria cultural colocaram padrões musicais nos cidadãos comuns. Por diversas vezes, em nome de um patrocinador ou por imposição comercial, o músico é castrado e impedido de manifestar a sua inspiração e sua arte.<br /><br />Quem saiu antes do término da apresentação, talvez esperava uma "música de elevador" e não uma manifestação artística, com inspiração, liberdade e muita improvisação. Logo, ao término, ficaram poucos...Apenas os sinceros e aqueles crentes na honestidade da arte e nas suas nuances.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Vergonha </span><br /><br />Como vai mal a educação de base no Brasil! Durante a visita em uma escola pública na semana passada, foi possível perceber alguns professores perdidos e uma diretora que buscava soluções para estimular as crianças para apreciação da arte.<br /><br />Logo, existem vários fatores: imposição do "mainstream", uma comunicação de massa podre, sem eficácia e repetitiva. Ouvir histórias tristes, de profissionais sem estímulo e sem vontade de trabalhar.<br /><br />Apresentar uma proposta de levar uma boa música a crianças carentes? É possível, desde que o conselho educacional acredite. Mas, a falta de preparo dos educadores é latente ,e ouvir um professor sugerir para tocar uma música "emo" numa roupagem jazzistíca é o "fim do mundo".<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7867364.post-75763760862950506332010-04-26T11:05:00.009-03:002010-04-27T17:23:19.596-03:00O Jazz: a improvisação, as cores e suas surpresas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3bc3lrArh3WmHKtpA4NHXrpxl7B6yEimk7bLBj5hIiGoU2tH3NGJ5mh5236W52GmVeIGhar2dfoClKx4G5UY63Ajw37pTPkEtEm0Rdzsgtn1jmggxMbscJ-bdhbqHvj6N2bty/s1600/100_3338.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464911096693533666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3bc3lrArh3WmHKtpA4NHXrpxl7B6yEimk7bLBj5hIiGoU2tH3NGJ5mh5236W52GmVeIGhar2dfoClKx4G5UY63Ajw37pTPkEtEm0Rdzsgtn1jmggxMbscJ-bdhbqHvj6N2bty/s320/100_3338.jpg" /></a><strong>I - Sétimo dia: música instrumental matutina</strong><br /><br /><div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Manhã de domingo, sol intenso, ruas relativamente vazias. Entre as falhas no asfalto e a ausência de sinalização de orientação, o caminho era livre para o jazz matinal com o guitarrista e compositor Michel Leme;ou como o próprio denominou "Sagrada Música", uma alusão ao nome "Sagrada Beleza", do espaço de beleza de propriedade de sua esposa, Miriam Leme.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">A região do Campo Belo é super arborizada e com uma grande população canina domesticada.É possível constatar a existência de um cão em cada moradia. Portanto, na rua da feira de domingo, é possível perceber a quantidade de homens e mulheres pelas belas ruas arborizadas com seus cãozinhos das mais variadas raças.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Casais, senhorinhas, jovens, crianças, se acomodam nas cadeiras colocadas junto ao meio fio para assistir a ótima música apresentada por Michel e seus músicos convidados. Nesse domingo, foi apresentado apenas standards de jazz, solos, improvisações da pianista Louise Woolley e a condução segura e como diz Bruno Migotto, "o jazz matrero", de Richard Metairon em seu contrabaixo acústico.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Sem restrições</strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><br /><div align="justify">Entrada franca, "é só sentar e curtir a música", assim diz Michel Leme. Livre, sem pagamento de ingressos, um som para todos - crianças, cachorros, homens e mulheres.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Durante as apresentações musicais, duas japonesas acompanhadas de seu cachorro da raça Golden Retriver, estão sempre presentes e ficam alguns instantes com seu amigão de pelagem marrom para apreciar um jazz ao ar livre. </div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">O vai-e-vem de outras moças e seus amigos caninos desfiilam na rua da feira do Campo Belo. Mas, os rapazes também andam acompanhados de seus companheiros e param alguns instantes para ouvir a música e depois seguem o seu caminho.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Artistas</strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><br /><div align="justify">Desde a primeira apresentação, foram tantos músicos: os bateristasWagner Vasconcelos, Abner Paul; os contrabaixistas: Bruno Migotto, Richard Metairon; guitarrista: Djalma Lima, pianista: Louise Woolley e a cantora Elizabeth Woolley, com suas interpretações belissimas de "In a Sentimental Mood", "Brigas Nunca Mais", "Just Friends" e tantos outros standards do jazz e da música brasileira.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy2d8u32L5Xqny97hBW0tv81TMePCZiPBQlCjqxOJhantml8dWTY6RhN6FDEdy6Q4crjAAPdQcWUTUAYV4-PZAgfLRqTCmNz5y6n0Hlu44i2IjT2Rvxohm8VrcvlDDyz-2Www5/s1600/l_72a661d7311246c89a1bfa74e10bc432.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 235px; FLOAT: left; HEIGHT: 314px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464913522313487922" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy2d8u32L5Xqny97hBW0tv81TMePCZiPBQlCjqxOJhantml8dWTY6RhN6FDEdy6Q4crjAAPdQcWUTUAYV4-PZAgfLRqTCmNz5y6n0Hlu44i2IjT2Rvxohm8VrcvlDDyz-2Www5/s320/l_72a661d7311246c89a1bfa74e10bc432.jpg" /></a>II - Uma música de igreja sem métricas quadradas</strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Noite no ABC, ruas vazias, todos concentrados no primeiro jogo da final do campeonato paulista entre Santos x Esporte Clube Santo André. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Ao seguir em direção a Igreja Batista Betel, na Rua Xingú, para assistir uma apresentação do Multi-instrumentista, cantor e compositor Elly Aguiar, a grande surpresa da noite foi encontrar novas possibilidades de fazer música.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Verdade, transparência. Apenas fazer a arte musical. Letra boa, experiência, vivência. Nada de cretinices ou melodias toscas. Elly conduzia seu violão em afinação aberta. Sim, pois ela se inicia com as notas Ré, Lá, Ré, Sol , lá, Ré, ou o famoso (DADGAD). Já, uma explicação para os mais leigos, nos estudos iniciais do instrumento é apenas ensinado a afinação tradicional inciada pela notas musicais, Mi, lá, ré sol si e mi (mais fininha).</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Logo, Aguiar inovou, onde com toda a criatividade busca novas sonoridades para seu instrumento. Com harmonias seguras apresentou 6 músicas de seu repertório e estava bem acompanhado de quatro músicos.<br /></div><div align="justify">Normalmente é um motivo de preocupação asssitir formações com Guitarra e Piano. Logo, um som maravilhoso, sem interrupções onde os músicos se ouviam, sabiam respeitar o som um do outro e os "voicings", ou seja, algumas passagens brilhantes da guitarra de Cacau Santos.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Ao final, em vez daquelas músicas quadradas e suas métricas totalmente convencionais, a celebração encerra-se com "Autum Leaves", versão em inglês composta por Jonhy Mercer e Jo Stanford e tornou-se um standard do jazz conhecido na voz de Nat King Cole.</div><div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0