Impressões e fugas

Muito pensativo, coisas que acontecem. Para aliviar um pouco a tensão pós-sessão terapêutica, dei uma volta no Parque da Água Branca, em São Paulo.

Muita gente passeando, muitas galinhas, galos e pintinhos. A imagem de cuidado e amor era presente no interior do parque.

Logo, estou pensativo, muito reflexivo.Dormi pouco, sono pesado e trabalhando com muita dificuldade.

Agora tenho vontade de sair, fugir, fazer várias coisas, produzir coisas diferentes da rotina, voltar a escrever, a visitar as padarias ,redigir várias páginas. Tá estranho.

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Detesto congestionamentos, ainda mais quando estou no carro dirigindo. Domingo, às 10h00 da manhã tanto a Anchieta como a Imigrantes estavam congestionadas. Um anda e para como uma Radial Leste depois das 17h00 sentido Itaquera. A rodovia parecia uma grande avenida em direção a Baixada Santista.

Ao chegar na Antiga Piaçaguera-Guarujá, deparo com a vista triste dos bairros Água Fria e os Cota do outro lado da pista. Um pouco mais adiante, nas entradas da cidade de Cubatão, muitos policiais. Parecia uma cidade fantasma.

O mais triste é ver jovens tão bonitas, garotas lindas, saradas, sem diversão, sem o que fazer. Elas desfilavam pelas ruas, apenas perambulando e sem destino.

Cubatão é uma cidade estranha! Muitas indústrias e com professores bem remunerados do Brasil, apenas perde para Brasília. Mas falta investimento em cultura, falta opções de lazer na cidade.

Márcia é uma prefeita esforçada. Logo, a limpeza da cidade deixa a desejar. Andei pela Vila Esperança e encontrei muito lixo espalhado pelas esquinas e descarte de movéis velhos. O São Francisco era um bairro bom, mas está muito esquisito. Lembra o Jardim Colonial, na região de São Mateus, Zona Leste da cidade de São Paulo.