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01 julho 2010

Novas palavras, olhares e objetivos

Cores, esquecimento, distânciamento. Essas são as palavras do meu momento de vida. Lembro do que a minha mentora e psicóloga sempre diz: "Não paralise, Luís". Sim, não posso, sigo meus passos, em meio aos erros, mas caminho em direção a busca da concretização dos meus sonhos.
Não quero olhar para as broncas dos amigos e nem para as recomendações bestiais de algumas amigas como uma paralisia. Apenas sigo, caminho...
Logo, é desnecessário fazer auto-punições, auto-flagelação em nome de uma religiosidade estúpida e manipuladora. Sou um sujeito livre, posso errar, acertar e as responsabiliades sou eu que assumo.
Parece ser egocêntrica essa construção linguística acima? Se você é religioso e institucionalizado, onde tudo você conta para o pastor, bispo - sim. Agora, para quem é livre, apenas tem Deus como guia e protetor e vive na graça - não.
A minha luta é não viver mais de uma religiosidade estúpida e imbecil, mas é viver na graça, misericórdia. Já experimentei diversas formas, até as mais ativistas. Mas sigo meu caminho de libertação onde posso dizer não para o que me faz mal : a manipulação.

Um comentário:

João Bosco Maia disse...

Vagando nessas tantas ruas virtuais, encontrei tua porta de amante das Letras aberta - e entrei. Devo anunciar-me como um desses que diz "Oi, de casa! Trago aqui em minhas mãos a chave para dias melhores: escrevo e vendo livros!". Assim, venho te convidar para visitar o meu blog e conhecer as sinopses de meus romances, a forma de adquiri-los e, posteriormente, discuti-los. Três deles estão disponíveis inclusive para serem baixados “de grátis”, em formato PDF.
Um grande abraço literário,

João Bosco Maia