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16 outubro 2009

Muito trabalho por uma boa causa: Paulicéia do Jazz

Hoje não saí, estou aqui queimando, isso mesmo, no gerúndio, jornalistas leitores deste espaço. Mas ao me referir sobre movimentos repetitivos, segundo os gramáticos deste país, eu posso usar o gerúndio. Logo, queimando os neurônios com uma história super bonita de um grupo onde há 22 anos tocam o melhor do cool jazz.

Quem se lembra do Nouvelle Cousine? Ah, aos amantes do jazz, os bons apreciadores. My Funny Valentine, de Duke Ellington, In a Mellow Tron e tantas outras, músicas brasileiras como Flor de Lis, composta por Djavan.


Escrevo uma série bem interessante sobre os componentes e ex-componentes do Nouvelle. E vou tentar negociar com eles para postar algumas músicas no blog para os apreciadores curtam bastante as interpretações singulares do talentoso cantor e arquiteto Carlos Fernando.


Tive o privilégio de assistir na semana passada a apresentação do grupo no Auditório Ibirapuera e posso dizer o quanto foi gratificante ouvir música de qualidade e o quanto é adimirável o som da clarineta e do vibrafone.

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