Hoje não saí, estou aqui queimando, isso mesmo, no gerúndio, jornalistas leitores deste espaço. Mas ao me referir sobre movimentos repetitivos, segundo os gramáticos deste país, eu posso usar o gerúndio. Logo, queimando os neurônios com uma história super bonita de um grupo onde há 22 anos tocam o melhor do cool jazz.
Quem se lembra do Nouvelle Cousine? Ah, aos amantes do jazz, os bons apreciadores. My Funny Valentine, de Duke Ellington, In a Mellow Tron e tantas outras, músicas brasileiras como Flor de Lis, composta por Djavan.
Escrevo uma série bem interessante sobre os componentes e ex-componentes do Nouvelle. E vou tentar negociar com eles para postar algumas músicas no blog para os apreciadores curtam bastante as interpretações singulares do talentoso cantor e arquiteto Carlos Fernando.
Tive o privilégio de assistir na semana passada a apresentação do grupo no Auditório Ibirapuera e posso dizer o quanto foi gratificante ouvir música de qualidade e o quanto é adimirável o som da clarineta e do vibrafone.
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