Manhã bonita de domingo! Ótima para dar um belo passeio pelas ruas com o cachorro, e queimar um pouco algumas gordurinhas!Sim, fiz isso, andei bastante, pude descansar, ler bastante, adiantar alguns textos do Paulicéia do Jazz e depois sair para comungar, ir a igreja, onde não ia a 3 semanas.
Não tem nenhum pecado em ir ou não ir a "casa do senhor". Mas a comunhão é importante, faz parte, a sociabilização é algo importante na vida de uma pessoa. Logo, nem sempre é assim! Parece que os frequentadores da igreja estão apenas preocupados em "sugar" a mensagem do pastor e se desligaram do ser humano que senta ao lado na cadeira da templo.
Sou comunicativo, converso bem, não faltam assuntos na minha conversa. Mas percebo que tenho uma dificuldade imensa em atingir o "grau" daquele povinho da crentolândia! Por mais que tente descer alguns degraus para entrar no "mundinho" daquele povo, mas tá dificil!!!!!
Eu vou para os lugares, apresentações, shows, baladas, faculdade, entrevistas. Saio com vários telefones, contatos, conversas, uma sensação de bem estar, realização. Já, na "casa do sinhô" é bom até a mensagem. Depois, parece que as relações tornam-se frívolas, sem sal e sem contato.
Interessante, tenho entrevistados, fontes minhas que hoje são super amigos. Caras que faço questão de acompanhá-los em apresentações, eventos, toda a vez que vou no Toca Brasil é uma festa! . Gente onde encontro é a alegria contagiante.
No encontro do eneagrama acontece a mesma alegria, festa, o jeitão "pra cima" do Levi, mesmo sob tantas coisas e responsabilidades, a alegria do gordinho é sempre presente em seu sorriso.
Logo, no "circão" da Barra funda... Tá estranho, muito esquisito! A mensagem é boa, mas os frequentadores são "muito além do sol de bagdá". Estão mais para as geleiras da antártida do que a vivência num país tropical.Gosto do "circão", acho demais, mas as pessoas são dificéis de se relacionar. Parecem um exército de medrosos.
Estou experimentando a cura, a coragem, o lúdico. Este é um ano onde as oportunidades da união do trabalho e do lúdico aconteceram na minha vida. A decisão do "eu sozinho" resultou em coisas muito boas. Logo, é melhor continuar na minha caminhada solitária e buscar pessoas que me aceitem nas rodas, gente comprenssível e passível de entendimento.
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