Seja artista, permita, deixa o artista invadir a sua alma. Esse é o sarau da comuna. O lugar da arte, da liberdade, onde artistas como Jorge Camargo de forma simples e criativa consegue intercalar uma música de Jorge Redher com uma pequena passagem de Black or White de Michael Jackson e Sob o sol de Bagdá, uma canção super criativa, onde o cantor faz um passeio poético-musical por todos os países, citando diferenças e diversidades culturais.
Além da criatividade de Ivan Melo. Mineiro, simples,bem caracterizado com seu chapeuzinho, onde lembra os vanguardistas do samba e sua musica forte de temática social, riqueza nas letras com arranjos musicais bem interessantes. Gerson e o seu violão bem tocado, onde faz um passeio por ritimos nordestinos.
Teatro, com o pessoal de Brasília e Bruno de Assis, o inquieto, apresentou o seu texto teatral sobre a Ira.
Encerrar uma celebração cantando Cio da Terra de Milton e Chico Buarque é muito significante. As vezes os pastores insitem cantar tanta música nada a ver como "pão da vida", e outras do cancioneiro religioso. Que a sabedoria divina abra a mente dos lideres religiosos e os façam ouvir um pouco de Clube da Esquina para aprenderem a escolher melhor o repertório para se cantar nas igrejas.
Ah se nos encontros de celebração cantasse : " em todo o tempo, apesar dos perigos..." ou " Bilhete"... "apesar de você, amanhã há de ser outro dia"... Mas eles preferem: "eu quero falar do valor que você tem...", "persegui os inimigos e os alcancei", essas coisas sem nexo.Por isso que crente é chamado de burro.
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