Muros, muros, muros; Grades, arrancar o joio da vida e deixar o trigo. Sim, a religião prega isso, especialmente pastores televisivos, gente que envia seus "amigos" nas reuniões do congresso nacional, Ministério das comunicações e lutas por uma "concessãozinha" para um "espaço" para transmitir aqueles "programões eletrônicos de crente"que concorrem com os filminhos da madrugada.
Os lideres religiosos da telinha são os maiores defensores do arrancar o joio de seu corpo, aconselham fiéis a fechar a cara para os "amigos de balada" e viver para Deus, que ironia! Todos que visitameste blog tem um "ex-amigo" que vive totalmente para a religião e não vai em churrasco, balada, restaurante, tudo pela igreja, tudo gospel: gasolina, supermercado, sabonete e afins.
Na politica social deste universo tupiniquim, é a mesma coisa.Os politicos querem arrancar o que é feio: "pobreza". Logo, inventam, inventam... Constroem muros, jogam casas na periferia e constroem conjuntos habitacionais longe do centro. Não tem diferença! É o capitalismo. Ou, como diz Bruno de Assis, " é o capetalismo".
Faixa de concreto
O governador do Estado do Rio de Janeiro - sim o estado mais "evangélico" do país, que dá mais audiência para a Rede Record de televisão, - anunciou um projeto de construção de 11 quilômetros de muros cercando 19 comunidades como Rocinha e Chapéu Mangueira. Segundo o artigo de Elio Gaspari ( Folha de São Paulo, 1/4/09, Brasil, pg. A 9 ), "...a providência é justificada em nome do interesse da sociedade. (...)..., pretende-se evitar a destruição da mata e a expansão de construções ilegais."
O joio e o trigo não podem se separar. É possível aparar o joio, mas não arrancá-lo. Os livros das cores onde preto é pecado, vermelho é sangue, branco é pureza, verde é esperança o ser humano, também, é composto dessas quatro cores. Portanto, não pode separá-las.
Então, caro governador, é preciso construir muros? Já que o senhor defende o aborto como instrumento de politica de segurança e classificou a Rocinha como "fábrica de produzir marginal" , parece que sim.
assistam:
Um bom filme, que trata sobre muros e preconceito é Lemon Tree. História boa, de uma viúva que vai até a suprema corte internacional para defender o seu limoeiro. Vale a pena!
Os lideres religiosos da telinha são os maiores defensores do arrancar o joio de seu corpo, aconselham fiéis a fechar a cara para os "amigos de balada" e viver para Deus, que ironia! Todos que visitameste blog tem um "ex-amigo" que vive totalmente para a religião e não vai em churrasco, balada, restaurante, tudo pela igreja, tudo gospel: gasolina, supermercado, sabonete e afins.
Na politica social deste universo tupiniquim, é a mesma coisa.Os politicos querem arrancar o que é feio: "pobreza". Logo, inventam, inventam... Constroem muros, jogam casas na periferia e constroem conjuntos habitacionais longe do centro. Não tem diferença! É o capitalismo. Ou, como diz Bruno de Assis, " é o capetalismo".
Faixa de concreto
O governador do Estado do Rio de Janeiro - sim o estado mais "evangélico" do país, que dá mais audiência para a Rede Record de televisão, - anunciou um projeto de construção de 11 quilômetros de muros cercando 19 comunidades como Rocinha e Chapéu Mangueira. Segundo o artigo de Elio Gaspari ( Folha de São Paulo, 1/4/09, Brasil, pg. A 9 ), "...a providência é justificada em nome do interesse da sociedade. (...)..., pretende-se evitar a destruição da mata e a expansão de construções ilegais."
O joio e o trigo não podem se separar. É possível aparar o joio, mas não arrancá-lo. Os livros das cores onde preto é pecado, vermelho é sangue, branco é pureza, verde é esperança o ser humano, também, é composto dessas quatro cores. Portanto, não pode separá-las.
Então, caro governador, é preciso construir muros? Já que o senhor defende o aborto como instrumento de politica de segurança e classificou a Rocinha como "fábrica de produzir marginal" , parece que sim.
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Um bom filme, que trata sobre muros e preconceito é Lemon Tree. História boa, de uma viúva que vai até a suprema corte internacional para defender o seu limoeiro. Vale a pena!
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